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DANIEL RODRIGUES

Fotógrafo | Workshops | Blog | Fine Art

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São Tomé & Príncipe

2017

2017

São Tomé & Príncipe

Entre as antigas roças e o mar, São Tomé e Príncipe revela uma arquitetura de época colonial que hoje é habitada e reinventada com identidade africana. É um dos países menos visitados do mundo, o que ajuda a preservar a sua escala humana e os seus ritmos despreocupados. No Príncipe, a natureza assume o protagonismo, com florestas densas e uma biodiversidade rara. O compasso é lento, humano, inteiro.

São Tomé e Príncipe guarda nas suas roças a memória do passado e o contorno do presente. Antigas casas de administração, armazéns, oficinas e habitações de trabalhadores permanecem como marcos, com fachadas envelhecidas, varandas de madeira e pátios onde o tempo parece mais denso. A marca colonial é visível na arquitetura e na organização do espaço, mas a vida quotidiana pertence a quem ali habita: africana na energia, nos encontros e nas rotinas que dão novo propósito a lugares antigos.

É também um dos países menos visitados do mundo, algo que se sente na escala, nos silêncios e na autenticidade dos gestos do dia a dia.

Entre encostas de verde profundo e o horizonte do mar, a identidade constrói-se na permanência e na reinvenção. Há trabalho nas roças, vida nos bairros que cresceram em seu redor e uma memória reconhecida nas formas que hoje mantêm voz própria.

No Príncipe, a natureza torna-se protagonista: floresta densa, costas recortadas, ilhéus e uma biodiversidade em grande parte intacta. É um lugar de presença, onde a vegetação, as aves e o mar marcam o ritmo. Aqui — como em todo o arquipélago — o que importa é a relação com a terra e o oceano, e a forma como as pessoas habitam o espaço e o tempo.

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