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Daniel Rodrigues

Chamo-me Daniel Rodrigues e sou fotojornalista português, nascido em Compiègne, França, em 1987. Vim viver para Portugal com 10 anos, onde resido desde então.
 

Tornei-me fotógrafo profissional após concluir o curso de fotografia no Instituto Português de Fotografia, em 2010. Iniciei a minha carreira no jornal Correio da Manhã e, mais tarde, integrei a agência Global Imagens, colaborando com publicações como o Jornal de Notícias, o Diário de Notícias e O Jogo.
 

Em 2013, conquistei o primeiro lugar na categoria Daily Life do World Press Photo. Em 2015, fui distinguido como o terceiro melhor fotógrafo do ano pelo POYi (Picture of the Year International). Em 2017, recebi o título de Fotógrafo Ibero-Americano do Ano atribuído pelo POY LATAM e, no mesmo ano, alcancei o terceiro lugar como Fotógrafo do Ano pela NPPA, entre muitos outros prémios e reconhecimentos internacionais.
 

Atualmente, vivo no Porto e trabalho a nível internacional como fotojornalista freelancer. Desde março de 2015, sou colaborador regular do jornal norte-americano The New York Times.
 

A minha paixão por contar histórias através da fotografia levou-me a explorar realidades desafiantes um pouco por todo o mundo. Atraído por comboios e viagens intensas, passei 13 dias a bordo do Iron Train, na Mauritânia – considerado o comboio mais perigoso do mundo – e cruzei a Índia durante dois meses, percorrendo 10.400 km. Tenho especial interesse por questões relacionadas com os direitos humanos, o que me levou a documentar histórias marcantes, como a vida dos albinos em África ou as fábricas ilegais no Bangladesh, ambos projetos realizados para The New York Times. Vivi durante um mês na floresta amazónica com a tribo Awá Guajá, considerada uma das mais ameaçadas do mundo.
 

Nos últimos anos, estive na linha da frente da guerra na Ucrânia, em reportagens para a Visão, o Público e a SIC.

A minha aventura mais recente foi uma travessia de África de bicicleta elétrica – desde a Cidade do Cabo, na África do Sul, até Nairobi, no Quénia – totalizando 6.363 km. Esta jornada teve como objetivo promover a sustentabilidade e sensibilizar para as alterações climáticas no continente africano.

Canson Infinity
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