Fotógrafo | Fine Art
DANIEL RODRIGUES
DANIEL RODRIGUES
Fotógrafo | Fine Art
DANIEL RODRIGUES
Fotógrafo | Fine Art
DANIEL RODRIGUES
Fotógrafo | Fine Art

Trabalhos Encomendados
TURISMO PORTO E NORTE
TURISMO LISBOA
MUNICÍPIO LISBOA
OESTCIM
EDP
AIRBNB
BWM
TAP AIRLINES
APCOR
APPICAPS
LELLO BOOKSTORE
GARCIA & GARCIA
CCR
ECOSTEEL
XIAOMI
LEICA
FUJIFILM
Publicações
THE NEW YORK TIMES
THE WASHINGTON POST
THE WALL STREET JOURNAL
CNN INTERNATIONAL
DAILY MAIL
Helsingin Sanomat
DIE WELT
LIBÉRATION
AL JAZEERA
EL PAÍS
FOLHA DE SÃO PAULO
EXPRESSO
PÚBLICO
JORNAL DE NOTÍCIAS
SIC
Exposições
As freguesias de Lisboa: passado e futuro, Município de Lisboa Square, Lisbon (2013)
Awá Guajá, Galeria Tomás da Costa, Oliveira de Azeméis (2015) e Auditório Municipal Augusto Cabrita, Barreiro (2016)
Porto in Monochrom, Leica Store & Gallery, Porto (2016)
Who Shot Sport – 1843 to the present, Brooklyn Museum (NY) (2016)
Albinos, Manifesto Gallery e Colorfoto Gallery, Porto and Lisbon (2017-2018)
Daniel Rodrigues best of, JNC’QUOI, Lisbon (2019)
O Olhar do Mundo, AzorHotel, Ponta Delgada (2020)
Iron Train, Entroncamento, Vila Velha de Ródão e Águeda (2021)

O meu nome é Daniel Rodrigues e sou fotojornalista português, nascido em Compiègne, França, em 1987. Mudei-me para Portugal aos 10 anos de idade, país onde ainda vivo atualmente.
Tornei-me fotógrafo profissional após concluir o curso profissional de fotografia no Instituto Português de Fotografia, em 2010. A minha carreira começou no jornal Correio da Manhã e, mais tarde, trabalhei na agência Global Imagens, colaborando com jornais como o Jornal de Notícias, Diário de Notícias e O Jogo.
Em 2013, conquistei o primeiro lugar na categoria Daily Life do World Press Photo. Em 2015, fui distinguido como o terceiro melhor fotógrafo do ano pelo POYi (Picture of the Year International). Em 2017, fui nomeado Fotógrafo Ibero-Americano do Ano pelo POY LATAM e alcancei também o terceiro lugar como Fotógrafo do Ano pela NPPA, entre muitos outros prémios e distinções internacionais.
Estou sediado no Porto, mas trabalho internacionalmente como fotojornalista freelancer. Desde março de 2015, sou colaborador regular do The New York Times.
Movido por uma profunda curiosidade e paixão pela narrativa visual, tenho assumido reportagens desafiantes em várias partes do mundo. A minha fascinação por comboios levou-me a passar 13 dias a bordo do Iron Train, na Mauritânia – conhecido como o comboio mais perigoso do mundo. Atravessei a Índia de comboio durante dois meses, percorrendo 10.400 km. O meu trabalho incide frequentemente em direitos humanos e em temas pouco documentados: registei a vida de Albinos em África e as duras condições em fábricas ilegais no Bangladesh para o The New York Times. Vivi também durante um mês no coração da floresta amazónica com os Awá Guajá, uma das tribos indígenas mais ameaçadas do mundo.
Mais recentemente, cobri a guerra na Ucrânia, a partir da linha da frente, para a Visão, Público e SIC.
A minha mais recente aventura foi uma viagem de 6.363 km de bicicleta elétrica através de África – desde a Cidade do Cabo, na África do Sul, até Nairobi, no Quénia – com o objetivo de promover a sustentabilidade e sensibilizar para as alterações climáticas no continente africano.